Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 50(2): 184-193, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842842

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: Stimulation of inflammatory mediators such as cytokines and chemokines may cause oxidative stress in Chagas disease. In this study, we evaluated the merit of vitamins C and E as antioxidant therapy to minimize the oxidative stress-induced damage in an experimental model of Chagas disease. METHODS: Ninety-six Swiss mice were infected with Trypanosoma cruzi QM2 and treated with vitamins C, E, or both (C/E) for 60 and 120 days, and their effects compared to placebo administration were evaluated in the acute and chronic disease phases. RESULTS: There was no difference in parasitemia among treatment groups. However, histological analysis showed more severe inflammation in the skeletal muscle in the vitamin supplementation groups at both the acute and chronic phases. Biochemical analyses during the acute phase showed increased ferric-reducing ability of plasma (FRAP) and glutathione (GSH) levels in the vitamin C and C/E groups. In the chronic phase, a decrease in GSH levels was observed in the vitamin E group and a decrease in thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) was observed in the vitamin C/E group. Moreover, there was a decrease in TBARS in the cardiac tissues of the vitamin C and C/E groups compared to that of the placebo group, although this level was greater in the vitamin E group than in the vitamin C group. CONCLUSIONS: The antioxidant action of vitamins C and E reduced oxidative stress in both the acute and chronic phases of Chagas disease, with a marked effect from joint administration, indicating their inherent synergism.


Assuntos
Animais , Masculino , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Doença de Chagas/terapia , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Antioxidantes/uso terapêutico , Doença Aguda , Doença Crônica , Doença de Chagas/metabolismo , Parasitemia/tratamento farmacológico , Modelos Animais de Doenças , Camundongos
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-785819

RESUMO

ABSTRACT INTRODUCTION: Several approaches have been tried for the treatment of tinnitus, from cognitive-behavioral therapies and sound enrichment to medication. In this context, antioxidants, widely used in numerous areas of medicine, appear to represent a promising approach for the control of this symptom, which often is poorly controlled. OBJECTIVE: To evaluate the effects of antioxidant therapy for tinnitus in a group of elderly patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blinded, placebo-controlled clinical trial. The sample consisted of 58 subjects aged 60 years or older, with a complaint of tinnitus associated with sensorineural hearing loss. These individuals completed the Tinnitus Handicap Inventory (THI) questionnaire before and after six months of therapy. The treatment regimens were: Ginkgo biloba dry extract (120 mg/day), a-lipoic acid (60 mg/day) + vitamin C (600 mg/day), papaverine hydrochloride (100 mg/day) + vitamin E (400 mg/day), and placebo. RESULTS: There was no statistically significant difference between THI by degree (p = 0.441) and by score (p = 0.848) before and after treatment. CONCLUSION: There was no benefit from the use of antioxidant agents for tinnitus in this sample.


Resumo Introdução: Uma série de abordagens terapêuticas tem sido empregada no tratamento do zumbido, desde terapias cognitivo-comportamentais e de enriquecimento sonoro até terapias medicamentosas. Nesse contexto, os agentes antioxidantes, amplamente utilizados em diversas áreas da medicina, parecem representar uma perspectiva promissora para o controle desse sintoma, que muitas vezes tem um controle clínico insatisfatório. Objetivo: Avaliar os efeitos da terapia com agentes antioxidantes sobre o zumbido em um grupo de pacientes idosos. Método: Ensaio clínico prospectivo, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. A amostra composta de 58 indivíduos com 60 anos ou mais, com queixa clínica de zumbido associado à perda auditiva, do tipo neurossensorial, em graus variados. Esses indivíduos foram submetidos ao questionário THI (Tinnitus Handicap Inventory) antes e após 6 meses de uso da medicação. Os esquemas terapêuticos foram os seguintes: extrato seco de Ginkgo biloba(120 mg/dia), ácido a-lipóico (60 mg/dia) + vitamina C (600 mg/dia), cloridrato de papaverina(100 mg/dia) + vitamina E (400 mg/dia) e placebo. Resultados: O THI após o tratamento foi estatisticamente igual ao THI antes do tratamento, tanto em graus (p = 0,441) quanto em escores (p = 0,848). Conclusão: Não se verificou benefício estatisticamente significativo com o uso de agentes antioxidantes para o zumbido dos indivíduos avaliados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Zumbido/tratamento farmacológico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Ginkgo biloba/química , Perda Auditiva Neurossensorial/complicações , Antioxidantes/uso terapêutico , Papaverina/uso terapêutico , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Zumbido/complicações , Vitamina E/uso terapêutico , Índice de Gravidade de Doença , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Ácido Tióctico/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Fitoterapia/métodos
3.
Arq. bras. cardiol ; 101(4): 304-310, out. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690578

RESUMO

FUNDAMENTO: A doença de Chagas continua a ser uma importante doença endêmica no país, sendo o acometimento cardíaco a sua manifestação mais grave. OBJETIVO: Verificar se o uso concomitante de carvedilol potencializará o efeito antioxidante das vitaminas E e C na atenuação do estresse oxidativo sistêmico na cardiopatia chagásica crônica. MÉTODOS: Foram estudados 42 pacientes com cardiopatia chagásica, agrupados de acordo com a classificação modificada de Los Andes, em quatro grupos: 10 pacientes no grupo IA (eletrocardiograma e ecocardiograma normais: sem envolvimento do coração), 20 pacientes do grupo IB (eletrocardiograma normal e ecocardiograma anormal: ligeiro envolvimento cardíaco), oito pacientes no grupo II (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais, sem insuficiência cardíaca: moderado envolvimento cardíaco) e quatro pacientes no grupo III (eletrocardiograma e ecocardiograma anormais com insuficiência cardíaca: grave envolvimento cardíaco). Os marcadores de estresse oxidativo foram medidos no sangue, antes e após um período de seis meses de tratamento com carvedilol e após seis meses de terapia combinada com vitaminas E e C. Os marcadores foram: atividades da superóxido dismutase, catalase, glutationa peroxidase, glutationa S-transferase e redutase, mieloperoxidase e adenosina deaminase, e os níveis de glutationa reduzida, de espécies reativas do ácido tiobarbitúrico, proteína carbonilada, vitamina E e óxido nítrico. RESULTADOS: Após o tratamento com carvedilol, todos os grupos apresentaram diminuições significativas dos níveis de proteína carbonilada e glutationa reduzida, enquanto os níveis de óxido nítrico e atividade da adenosina aumentaram significativamente apenas no grupo menos acometido (IA). Além disso, a maioria das enzimas antioxidantes mostrou atividades diminuídas nos grupos menos acometidos (IA e IB). Com a adição das vitaminas ao carvedilol houve diminuição dos danos em proteínas, nos níveis de glutationa e na maior parte da atividade das enzimas antioxidantes. CONCLUSÕES: A queda dos níveis de estresse oxidativo, verificada pelos marcadores testados, foi mais acentuada quando da associação do fármaco carvedilol com as vitaminas antioxidantes. Os dados sugerem que tanto o carvedilol isoladamente como sua associação com as vitaminas foram eficazes em atenuar o dano oxidativo sistêmico em pacientes com CC, especialmente aqueles menos acometidos, sugerindo a possibilidade de sinergismo entre esses compostos.


BACKGROUND: Chagas disease is still an important endemic disease in Brazil, and the cardiac involvement is its more severe manifestation. OBJECTIVE: To verify whether the concomitant use of carvedilol will enhance the antioxidant effect of vitamins E and C in reducing the systemic oxidative stress in chronic Chagas heart disease. METHODS: A total of 42 patients with Chagas heart disease were studied. They were divided into four groups according to the modified Los Andes classification: 10 patients in group IA (normal electrocardiogram and echocardiogram; no cardiac involvement); 20 patients in group IB (normal electrocardiogram and abnormal echocardiogram; mild cardiac involvement); eight patients in group II (abnormal electrocardiogram and echocardiogram; no heart failure; moderate cardiac involvement); and four patients in group III (abnormal electrocardiogram and echocardiogram with heart failure; severe cardiac involvement). Blood levels of markers of oxidative stress were determined before and after a six-month period of treatment with carvedilol, and six months after combined therapy of carvedilol with vitamins E and C. The markers analyzed were as follows: activities of superoxide dismutase, catalase, glutathione peroxidase, glutathione S-transferase and reductase, myeloperoxidade and adenosine deaminase; and the levels of reduced glutathione, thiobarbituric-acid reactive substances, protein carbonyls, vitamin E, and nitric oxide. RESULTS: After treatment with carvedilol, all groups showed significant decrease in protein carbonyls and reduced glutathione levels, whereas nitric oxide levels and adenosine activity increased significantly only in the less severely affected group (IA). In addition, the activity of most of the antioxidant enzymes was decreased in the less severely affected groups (IA and IB). By combining the vitamins with carvedilol, a reduction in protein damage, in glutathione levels, and in the activity of most of the antioxidant enzymes were observed. CONCLUSIONS: The decrease in oxidative stress levels observed by means of the markers tested was more significant when carvedilol was used in combination with the antioxidant vitamins. The findings suggest that both carvedilol alone and in combination with the vitamins were effective in attenuating the systemic oxidative stress in patients with Chagas heart disease, especially those less severely affected, thus suggesting the possibility of synergism between these compounds.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antagonistas Adrenérgicos beta/farmacologia , Ácido Ascórbico/farmacologia , Carbazóis/farmacologia , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Estresse Oxidativo/efeitos dos fármacos , Propanolaminas/farmacologia , Vitamina E/farmacologia , Análise de Variância , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Antioxidantes/análise , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Biomarcadores/sangue , Doença Crônica , Carbazóis/uso terapêutico , Doença de Chagas/metabolismo , Sinergismo Farmacológico , Quimioterapia Combinada/métodos , Estudos Prospectivos , Propanolaminas/uso terapêutico , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Vitamina E/uso terapêutico
4.
Medicina (B.Aires) ; 73 Suppl 1: 49-54, 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1165148

RESUMO

Autosomal recessive cerebellar ataxias belong to a broader group of disorders known as inherited ataxias. In most cases onset occurs before the age of 20. These neurological disorders are characterized by degeneration or abnormal development of the cerebellum and spinal cord. Currently, specific treatment is only available for some of the chronic ataxias, more specifically those related to a known metabolic defect, such as abetalipoproteinemia, ataxia with vitamin E deficiency, and cerebrotendinous xanthomatosis. Treatment based on a diet with reduced intake of fat, supplementation of oral vitamins E and A, and the administration of chenodeoxycholic acid could modify the course of the disease. Although for most of autosomal recessive ataxias there is no definitive treatment, iron chelators and antioxidants have been proposed to reduce the mitochondrial iron overload in Friederich's ataxia patients. Corticosteroids have been used to reduce ataxia symptoms in ataxia telangiectasia. Coenzyme Q10 deficiency associated with ataxia may be responsive to Co Q10 or ubidecarenone supplementations. Early treatment of these disorders may be associated with a better drug response.


Assuntos
Ataxia Cerebelar/tratamento farmacológico , Ataxia Cerebelar/etiologia , Ataxia de Friedreich/tratamento farmacológico , Ataxia/tratamento farmacológico , Corticosteroides/uso terapêutico , Debilidade Muscular/tratamento farmacológico , Deficiência de Vitamina E/complicações , Doença Crônica , Doenças Mitocondriais/tratamento farmacológico , Humanos , Proteínas de Ligação ao Ferro/fisiologia , Ubiquinona/deficiência , Vitamina E/uso terapêutico
5.
Hansen. int ; 36(1): 17-21, 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-789358

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hanseníase é uma doença infecto contagiosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, enão foi exterminada no Brasil, que atualmente, ocupa o segundo lugar em número absoluto de casos, perdendoapenas para a Índia. A doença hanseníase não provoca estresse oxidativo, e sim a terapêutica utilizada. Diversos trabalhos evidenciam a redução do estresse oxidativo, em diferentes patologias, pelo uso da vitamina E. Na hanseníase, no entanto, a literatura é escassa a respeito desse efeito OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar a redução, pela vitamina E, do estresse oxidativo causado pelo uso da dapsona, clofazimina e rifampicina no tratamento pacientes hansenianos, da forma multibacilar. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foi avaliada a presença prévia de estresse oxidativo em 32 pacientes hansenianos, da forma multibacilar, por meio de exames de sangue e, posteriormente, os pacientes foram divididos em 2 grupos, aleatoriamente, com 16 pacientes em cada grupo,denominados: grupos “com vitamina E” e “controle”. Os pacientes do grupo “com vitamina E” fizeram uso de800 UI/dia, por via oral, de vitamina E e o grupo “controle” não fez uso de suplemento vitamínico. Decorridos30, 60 e 90 dias de tratamento suplementar, foram coletadasamostras de sangue dos 2 grupos para determinar a concentração de metahemoglobina e presença de corpos de Heinz. RESULTADOS: Os resultados foram submetidos ao testeestatístico Qui-quadrado (χ2). Não foi encontrada diferença entre os 2 grupos.CONCLUSÃO: Conclui-se que a vitamina E na dose e duração de tratamentos utilizados, não confere efeitoprotetor contra o estresse oxidativo causado pela dapsona, clofazimina e rifampicina utilizada pelos pacientesportadores de hanseníase da forma multibacilar.


INTRODUCTION: Leprosy is a chronic contagious infectious disease caused by Mycobacterium leprae, and has not been wiped out in Brazil, which currently ranks second in the absolute number of cases, second only to India. The disease is not leprosy causes oxidative stress, but the therapy used. Several studies show the reductionof oxidative stress in different pathology, the use of vitamin E. In leprosy, however, the literature is scarce about this effect. OBJECTIVE: The aim of this study was the reduction by vitamin E, oxidative stress caused by the use of dapsone, rifampicin and clofazimine for treating leprosy patients, the multibacillary form.PATIENTS AND METHODS: We reviewed the previous presence of oxidative stress in 32 leprosy patients, themultibacillary form, through blood tests and then the patients were divided into two groups randomly, with 16 patients in each group, namely: groups with vitamin E “and” control “. Patients in the group with vitamin E “made use of 800 IU / day orally, vitamin E and” control “group did not use vitamin supplement. After 30, 60 and 90 days of treatment, blood samples were collected from two groups to determine the concentration of methemoglobin and the presence of Heinz bodies.RESULTS: The results were subjected to statistical test Chi-square (χ2). No difference was found between thetwo groups. CONCLUSION: We conclude that vitamin E dose and durationof treatments, does not confer a protective effect against oxidative stress caused by dapsone, rifampicinand clofazimine used by patients with multibacillary leprosy.


Assuntos
Humanos , Clofazimina/efeitos adversos , Clofazimina/uso terapêutico , Dapsona/efeitos adversos , Dapsona/uso terapêutico , Estresse Oxidativo , Hanseníase Multibacilar/tratamento farmacológico , Rifampina/efeitos adversos , Rifampina/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos
7.
Arch. argent. dermatol ; 49(4): 155-65, jul.-ago. 1999. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-248558

RESUMO

Objetivo: realizar un análisis retrospectivo de los datos obtenidos en pacientes con porfiria cutánea tarda (PCT); establecer pautas de manejo diagnóstico y de seguimiento; evaluar enfermedades asociadas y/o vinculadas a PCT. Material y métodos: pacientes provenientes de la Sección Dermatología del Hospital J. B. Iturraspe de la ciudad de Santa Fe (1985-1997) y del Servicio de Gastroenterología del Sanatorio Allende de la ciudad de Córdoba (1997). Resultados: del total de 14 pacientes, 11 se diagnosticaron en Santa Fe y 3 en Córdoba; rango etario: 36-63; edad promedio 53,2; 11 hombres y 3 mujeres. Signos dermatológicos más frecuentes: lesiones ampollares, hiperpigmentación y fotosensibilidad. Signos oculares encontrados: fotofobias e inyección conjuntival. Factores precipitantes: tóxicos: etilismo (10), alcohol metílico (1), agroquímicos (1). Farmacológicos: estrógenos (1); psicofármacos (1). Enfermedades asociadas: lepra (2), carcinoma testicular y enfermedad de von Recklinghausen, psoriasis, diabetes, anemia hemolítica autoinmune. Determinación de marcadores virales: total de pacientes: 5; resultados: VIH (-) 3/3; VHB (-) 5/5; VHC (+) 4/5. Conclusión: se enfatiza la importancia de la asociación de PCT y hepatopatía crónica, en especial por virus C


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Porfiria Cutânea Tardia/complicações , Alcoolismo/complicações , Carcinoma Hepatocelular/complicações , Cloroquina/uso terapêutico , Congêneres do Estradiol/efeitos adversos , Hepatite B Crônica/complicações , Hepatite C Crônica/complicações , Hipertricose/etiologia , Flebotomia/estatística & dados numéricos , Porfiria Cutânea Tardia/diagnóstico , Porfiria Cutânea Tardia/terapia , Fatores Desencadeantes , Estudos Prospectivos , S-Adenosilmetionina/uso terapêutico , Luz Solar/efeitos adversos , Vitamina E/uso terapêutico
9.
J. bras. ginecol ; 97(10): 559-63, out. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-45195

RESUMO

Vinte e seis pacientes com diagnóstico clínico e radiológico de displasia mamária foram medicadas durante quatro meses, três vezes ao dia, com uma associaçäo vitamínica, composta por 30.000 UI de vitamina A, 70 mg de vitamina E e 40 mg de vitamina B6. A avaliaçäo da eficácia terapêutica baseou-se na melhora da sintomatologia dolorosa e na regressäo dos achados clínicos e radiológicos. Ausência de nódulos à palpaçäo foi observada em 33,3% das pacientes ao final do estudo, enquanto que em 66,7% houve nítida reduçäo do número de nódulos. A sintomatologia dolorosa diminuiu gradativamente ao longo dos quatro meses em todas as pacientes. As alteraçöes radiológicas regrediram completamente em oito pacientes melhoraram em nove e mantiveram-se inalteradas em oito. Uma paciente näo realizou o exame após o término do tratamento. Apenas uma paciente apresentou dor abdominal importante como efeito colateral. O autor conclui que a terapêutica vitamínica mostra-se uma alternativa válida em alguns casos de displasia mamária


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Doença da Mama Fibrocística/tratamento farmacológico , Piridoxina/uso terapêutico , Vitamina A/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico
10.
J. bras. ginecol ; 96(1/2): 45-9, jan.-fev. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34460

RESUMO

Um grupo de 26 pacientes com quadro clínico de displasia mamária foi tratado com uma associaçäo de altas doses de Vitaminas, A, E e B6 (100.000 U I/dia; 600 mg/dia e 200 mg/dia, respectivamente), durante quatro meses consecutivos. A eficácia da terapêutica foi estimada com base na evoluçäo das lesöes encontradas pelo investigador, assim como pelo comportamento da sintomatologia verificado pelas pacientes através de auto-avaliaçäo. Desse modo, verificou-se cura em 68,2%, melhora acentuada em 23,1% e pequena melhora em 7,7% da casuística. Efeitos colaterais foram relatados por quatro pacientes; três queixaram-se de náuseas de intensidade leve e duraçäo transitória, que cederam espontaneamente, e uma relatou discreto atraso menstrual que surgiu após o início do tratamento. Com base na eficácia e tolerabilidade observadas, conclue-se que esta associaçäo vitamínica representa uma alternativa importante na terapia das displasias mamárias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Doença da Mama Fibrocística/tratamento farmacológico , Piridoxina/uso terapêutico , Vitamina A/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada
11.
Ginecol. & obstet ; 29(1): 50-3, 1985. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-2274

RESUMO

Se han revisado 366 casos consecutivos de pacientes con patología mamaria benigna, agrupándolos en cuatro grupos: Mastodínia, Quistes simples, Adenosis (Displasias) y Mastopatía fibroquística. Estas pacientes mujeres recibieron como único tratamiento la combinación de Vitamina A, B6 y E** por un período mínimo de dos meses. Se obtuvo respuesta global de mejoría en el 81 por ciento de los casos. La respuesta fue nula en el 19 por ciento. Analizando la respuesta por grupos de obtiene que el grupo que mejor respondió al tratamiento fue la Mastodínia con 96 por ciento. La respuesta fue menos favorable en el grupo de Mastopatía fibroquística con 66 por ciento de los casos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Piridoxina/uso terapêutico , Vitamina A/uso terapêutico , Vitamina E/uso terapêutico , Doença da Mama Fibrocística/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA